11 resultados para Ancilídeo Morfologia

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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A cidade ...Todos a conhecem. Amada por uns e odiada por outros. Lugar de encontros e de desencontros; de memrias e de histria; do conhecimento e de divertimento; de escolhas e de trocas. Palco de transformaes e interaces.Gosto da cidade, sobretudo de a observar. Ela transforma-se, cria-se e recria-se a cada dia. Em cada esquina h uma descoberta, uma forma, uma memria, um olhar indiscreto, uma histria de vida. Enfim, na cidade h vidas, de ontem e de hoje, que se cruzam e misturam, acabando por se renovar e recriar.A cidade um teatro com mltiplos actores e espectadores.Enquanto espectadora da cidade observo-a incessantemente para a conhecer e interpretar. Procuro compreender as suas formas, os seus lugares, os seus espaos. Comparo-a com o seu passado e com o seu semelhante. Analiso-a para actuar.O estudo que aqui se apresenta sobre a cidade do Funchal, os seus lugares e espaos, os seus actores, os cantos e recantos onde se escondem e guardam as memrias e os testemunhos da cidade do acar, da cidade do vinho e de todas as que lhes sucederam e que se transformaram na actual Cidade do Funchal. (...)

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Atualmente a radiografia um exame complementar de diagnstico presente na grande maioria dos centros clnicos veterinrios, estando assim facilmente acessvel, motivo pelo qual dever na maioria das vezes ser o primeiro exame auxiliar de diagnstico por imagem a ser empregue em estudos do abdmen. A radiografia convencional do trato gastrointestinal permite avaliar a posio do mesmo, o seu contedo e tamanho, no sendo no entanto o meio de diagnstico mais eficaz para a avaliao da integridade da sua mucosa. Devido ao seu potencial diagnstico, o exame radiogrfico deve ser realizado para diagnstico de patologia do TGI sempre que o animal se apresente consulta com sinais clnicos compatveis com patologia do mesmo, como: vmito, regurgitao, tenesmo, diarreia, disquzia, etc Assim, tendo em conta o referido tornou-se pertinente determinar qual a utilidade do exame radiogrfico na prtica clnica. Deste modo, o presente estudo retrospetivo tem como objetivo determinar a utilidade do exame radiogrfico na avaliao da morfologia e patologia do trato gastrointestinal. Para tal foi utilizada uma amostra composta por 44 indivduos, 35 da espcie canina e 9 da espcie felina, que realizaram consulta no Hospital Veterinrio do Baixo Vouga, apresentando sintomatologia compatvel com afeo do trato gastrointestinal e que realizaram exame radiogrfico abdominal. No exame radiogrfico avaliaram-se vrios parmetros da morfologia do estmago (contedo e tamanho), intestino delgado (contedo, dimetro luminal e distribuio pela cavidade abdominal) e intestino grosso (contedo, dimetro luminal). Com base nas observaes registadas, pde concluir-se que a observao dos rgos do trato gastrointestinal o fator que condiciona a avaliao morfolgica radiogrfica, pois sempre que estes so radiograficamente visveis todos os fatores so passveis de serem avaliados. Quanto utilidade do exame radiogrfico na avaliao da patologia do trato gastrointestinal, pde concluir-se que este possui uma sensibilidade de 63,89% e especificidade de 25%, pelo que, apresenta razovel utilidade na prtica clnica, justificando-se a sua realizao.

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O projecto urbano do Parque das Naes tem sido apontado como um caso de sucesso pelo que para compreend-lo consideramos necessrio analisar no somente o projecto inicial e o resultado final, mas conhecer tambm, o processo de desenvolvimento do prprio projecto. Ao longo do processo muitos foram os intervenientes e as influncias que so aqui identificadas e esplanadas nos seus aspectos mais relevantes. Para reflectir sobre uma frmula de sucesso a anlise centra-se na relevncia dos espaos pblicos, e a maneira como estruturam a implementao do projecto de urbanizao do recinto da Expo '98. H informao especifica que no sendo de carcter exacto ou cientfico teve influncia no projecto. Comeamos por contextualizar apresentando alguns antecedentes ao incio do projecto, explicando como se processaram acordos institucionais, tendo como objectivo a integrao social com os bairros vizinhos e analisamos a funo dos espaos pblicos na eliminao de barreiras fsicas. Por fim debatemos a influncia que o ambiente industrial tem na herana cultural ribeirinha e a actual componente da sustentabilidade e cultura ecolgica expressa na presena da gua junto cidade. Por fim apresentamos algumas concluses relativas s caractersticas dos espaos pblicos de maior sucesso no Parque das Naes que ao transformarem a morfologia dos terreno porturio monofuncional viabilizam a sua humanizao e o convite usufruio na frente ribeirinha.

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Intervir hoje, na habitao social, para alguns municpios, nomeadamente nas reas Metropolitanas de Lisboa e Porto, faz-lo no mbito do Programa Especial de Realojamento, PER.No nos iremos deter na problemtica especfica deste tema ainda que o mesmo no deixe de estar represente no que adiante vamos abordar. Percorreremos, portanto, um outro caminho, abrindo janelas sobre os domnios da economia, sociologia e morfologia urbana, disciplinas convergentes, entre outras, na produo do espao e da forma, isto , do urbanismo.No relativo morfologia urbana, no mbito da habitao social, h todo um historial dos ltimos vinte a vinte e cinco anos que importa ter presente, nomeadamente no quese refere s consequncias sociais e econmicas dos pesados programas de interveno urbana ento realizados

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O presente artigo procura dar uma pequena contribuio para o estudo do espao urbano portugus e, de uma forma genrica, para o estudo da percepo do espao, como instrumento original do arquitecto e do urbanista. O Largo da S foi, na origem, parte central da cidade de Lisboa. Hoje encontra-se relegado para uma posio ambgua na cidade, um espao onde se margeia. Ao darmos uma panormica mais aprofundada sobre a evoluo deste Largo at Idade Mdia, com as alteraes morfolgicas de que foi objecto, procurmos entender os diversos modos como um mesmo espao pode ser vivido e sentido. Essas alteraes morfolgicas, no tendo uma simetria directa com o modo como se realiza a percepo do lugar, no deixam de marcar inflexes importantes no modo de estar e sentir o mundo. Desde a Antiguidade, passando pela cidade rabe, at cidade medieval constatamos uma simpatia entre a morfologia urbana e modos de ver o mundo. Existem fortes indcios de que a prpria ideia de espao, tal como a conhecemos na actualidade, completamente estranha quelas pocas.

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O linfoma um grupo heterogneo de neoplasias que apresentam morfologia varivel e apresentaes clnicas diversas, exigindo diferentes abordagens diagnsticas e teraputicas. O prognstico difere bastante entre os candeos afectados. A presente dissertao refere-se a um estudo retrospectivo (2008-2012), de 50 candeos com linfoma, com o objectivo de comparar os resultados obtidos com a bibliografia publicada, determinando ainda o impacto do imunofentipo (B ou T) na sobrevida de ces com linfoma. Foi registado o mesmo nmero de machos e fmeas e as raas mais frequentes foram o Boxer, Rottweiller e Cocker Spaniel. O diagnstico da doena foi realizado maioritariamente por histopatologia de linfonodo (56%), revelando 84% de linfomas da forma multicntrica. Quando determinado, o imunofentipo mais frequente foi o de clulas B (69%). A maioria dos candeos estava em estadios avanados da doena (III-V) (98%) no momento do diagnstico, revelando 54% dos casos sub-estadio "b" segundo a OMS. O tratamento quimioterpico mais utilizado foi o protocolo CHOP (n=26) seguido do COP (n=9). A toxicidade hematolgica e gastrointestinal secundrias quimioterapia estiveram em igual nmero (22% cada), no se observando efeitos adversos em 56% dos ces com linfoma. Por ltimo, o tempo mdio de sobrevivncia registado foi de 393 dias. No foi encontrada uma relao estatsticamente significativa entre as variveis (raa, sub-estadio e sexo) e o imunofentipo de linfoma, sendo os tempos mdios de sobrevivncia de linfomas T e B semelhantes, 388 e 463 dias, respectivamente. No nosso caso, as principais diferenas encontradas, relativamente bibliografia publicada, foram uma quantidade elevada de pacientes em sub-estadio "b" e os tempos mdios de sobrevivncia semelhantes para os diferentes imunofentipos.

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A funo cardaca fortemente condicionada pela mioarquitectura do corao, pelo que o estudo da relao morfologia-funo ventricular nos mamferos de grande importncia no diagnstico e tratamento de patologias cardacas. O clculo dos volumes cardacos durante todo o ciclo cardaco tem uma importncia fundamental para o estudo da funo ventricular e para a definio dos padres hemodinmicos. Foi objectivo deste trabalho, o estudo de ndices de funo sistlica ventricular esquerda, em 25 ces (Cannis lupus familiaris), atravs da utilizao de diferentes tcnicas ecocardiogrficas, como o Modo M, ecocardiografia bidimensional, Doppler tecidular e a ecocardiografia de contraste. Foi utilizado contraste ultrasonogrfico, para melhorar a definio do endocrdio e possibilitar maior rigor no clculo dos volumes ventriculares, e na avaliao da funo ventricular sisto-diastlica global e regional. Os resultados apresentados foram sujeitos a tratamento estatstico com software Analyze-it. O Doppler tecidular mostrou ser um mtodo robusto para avaliar a funo sistlica. A ecocardiografia de contraste permitiu no s obter uma melhor definio endocrdica, como obter valores de fraco de ejeco com diferena estatisticamente significativa. Como os trs mtodos utilizados avaliam diferentes aspectos da funo sistlica, funo ventricular radial, circunferencial e longitudinal, no podem ser comparados directamente entre si.

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Os dados recentes, mostram que a tendncia do crescimento no arquiplago, est direcionada para centros urbanos, como decorre da nova lei das cidades1. Para construo da qualidade do ambiente no territrio, indubitavelmente, deve optar pelo planeamento, incluindo medidas concretas que definem reas para espaos verdes de utilizao coletiva. Deve insistentemente procurar linhas estratgicas que garantem os citadinos acesso aos bens essenciais e primrios: este por si s justificaria a dissertao. O Resultado de ocupao verificado com uma sobre-explorao do solo, esquecendo espaos verdes de utilizao coletiva/equipamentos de lazer, deu origem a uma situao preocupante, impe que se planeia um novo centro urbano, pensando nas medidas de recuperao ambiental, reintroduo dos espaos verdes coletivos, que so hoje muito insuficiente para a estabilidade e integrao social dos Somadenses. Assim a investigao visa propor um modelo de organizao territorial, pe um conjunto de parmetros e dimensionamento urbano que protege, valorize e conserve o ambiente no territrio em Assomada.

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Esta investigao teve como objetivo descrever o percurso de aquisio da Lngua Portuguesa falada no Brasil. Como base terica, adotamos um referencial mltiplo, com abordagem das teorias behaviorista, inatista, cognitivista piagetiana, scio-interacionista e emergentista, no intuito de buscar em cada uma delas as contribuies que nos auxiliassem no estudo da aquisio da linguagem. Trata-se de um estudo longitudinal em que registramos quinzenalmente em udio o desenvolvimento lingustico de duas crianas brasileiras, desde a idade de 1;00 at 5;00. Os dados obtidos receberam transcrio fontica e/ou ortogrfica e foram analisados nos aspectos fonolgico, morfolgico e sinttico. Na rea da fonologia, apresentamos o percurso de aquisio dos fonemas, os fonemas de difcil pronunciao e as estratgias de reparo usadas pelas crianas. Na morfologia, descrevemos o processo de aprendizagem dos morfemas flexivos nominais e verbais. Na sintaxe, apresentamos o caminho percorrido pelas crianas na construo das oraes simples e dos diversos tipos de oraes compostas. De modo geral, observamos um processo de aprendizagem lenta e gradual, em que provavelmente interatuam fatores de ordem biolgica, cognitiva, social e lingustica, marcado por elevaes e regresses indicativas de uma auto-regulao do sistema-que-aprende.

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A presente dissertao tem como principal objectivo a anlise morfolgica do centro histrico de Torres Vedras. Aps um rigoroso estudo do seu plano estratgico de reabilitao urbana, verifica-se a ausncia de um documento complementar que permita conhecer sua identidade. A informao existente bastante planimtrica, pouco esclarecedora da qualidade espacial do Lugar. Devido escassa cartografia existente, julgou-se essencial desenvolver a reconstituio urbanstica da cidade, permitindo dissipar algumas memrias artificiais, fomentadas pelo neo-romantismo do Estado Novo, mas que ainda hoje se fazem sentir na memria colectiva dos torrienses. O estudo da gnese fundacional do Lugar e do seu enquadramento histrico fundamental para o entendimento do valor patrimonial enquanto conceito subjacente s polticas de reabilitao dos centros histricos. O estudo da evoluo urbana de Torrres Vedras desde a vila medieval, at cidade do sc. XXI, dando a conhecer os plos de atraco do crescimento periurbano, e a sua relao com o centro histrico, permitiu um conhecimento mais aprofundado sobre os elementos essenciais que caracterizam a sua Identidade. Verifica-se que a matriz urbana fundacional, ainda hoje perceptvel, provm da ocupao romana, materializada pelos dois principais eixos reguladores: cardus e decumanus. A leitura do passado, alicerada sobre a historiografia e arqueologia, pretende apenas mostrar que os ncleos urbanos antigos foram sempre elementos dinmicos, capazes de se adaptarem s circunstncias de cada poca, garantindo a sua permanncia e importncia at ao incio do sc. XX. A abordagem feita ao centro histrico pretende demonstrar a sua potencialidade para se tornar num elemento activo da cidade de Torres Vedras, capaz de se adaptar s necessidades da sociedade do sc. XXI, sem perder a sua identidade.

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Este trabalho teve como objetivo a anlise das micoses sistmicas, no que respeita sua identificao, morfologia dos agentes patognicos que lhes do origem, onde so endmicas, os sintomas que apresentam, os mtodos de diagnstico e as teraputicas disponveis para cada patologia. As micoses sistmicas so infees causadas por fungos patognicos primrios que tm o trato respiratrio como porta de entrada, e a partir da podem disseminar-se por todo o organismo. Os agentes antifngicos so usados no tratamento destas infees, em que, no caso das infees sistmicas, predominam o uso de cetoconazol (polieno), fluconazol e itraconazol (azis). Existem ainda estudos que demonstram que as vacinas atenuadas podem ser usadas na profilaxia destas infees. Com este trabalho conclui-se que as infees fngicas esto longe de ser extintas, uma vez que se verifica cada vez mais a existncia de resistncias por parte dos fungos aos frmacos, sendo o diagnstico e a teraputica usada dois parmetros fundamentais para um tratamento eficaz.